American Idiot
Churras ontem (escrevo no dia 12/10), estava magnífico.
Carne espetacular, muita ceva (até algumas importadas), um bom charuto cubano (Cohiba, é bom ressaltar), amigos de longa data, conversas fiadas (algumas importantes), discursos políticos inflamados (alguns indignados com a eleição do Mano Changes), e até, pasmem, soluções para o Brasil.
Um dos fatos positivos, é que éramos 100% Alckmin, logo não ouve brigas.
Estávamos todos lá:
Eu, o repatriado Gabriel, o sumido Pedroca, o expansivo Kike (fã do Gabriel), o sempre político Sir, o metido a assador Spiller, Mauricio (espetou a carne), Rinats, o polêmico Branchi, Piero (a calma em pessoa e nunca parcial) e ele, o anfitrião Paulo, o qual não via desde os idos de... Sei lá, muuuuuito tempo.
Depois da janta e de muitas cevas, começou o bate papo com assuntos quase nunca falados em churrasco: futebol e tirações com a cara de um ou de outro. A galera do futebol de segunda tentando achar uma maneira de emparelhar os times e cortar alguns pernas de pau do time, resultado prático: nenhum. Outra galera relembra um falecido amigo. Outros simplesmente conversam e fumam, e como fumam...
Lembranças do tempo de prefeito mirim do Paulo (eu era secretário de Indústria e comércio, eheheh), comentários sobre a Cicarelli e também da Karina Bacchi (que absurdo, minha amiga).
Uma ceva leva a outra, e mais uma, e mais uma....
Depois de bêbado lembrei da máxima de um amigo: “Não sei se mijo ou se penso”.
Cheguei em casa, de carona com o Gabriel, não sei que horas, mas me arrastei pra cama numa anarquia cerebral sem tamanho.
Acordo com dor de cabeça, a solução, claro, é a velha e boa Neosaldina.
Feriado com tempo bom... que maravilha.
Carne espetacular, muita ceva (até algumas importadas), um bom charuto cubano (Cohiba, é bom ressaltar), amigos de longa data, conversas fiadas (algumas importantes), discursos políticos inflamados (alguns indignados com a eleição do Mano Changes), e até, pasmem, soluções para o Brasil.
Um dos fatos positivos, é que éramos 100% Alckmin, logo não ouve brigas.
Estávamos todos lá:
Eu, o repatriado Gabriel, o sumido Pedroca, o expansivo Kike (fã do Gabriel), o sempre político Sir, o metido a assador Spiller, Mauricio (espetou a carne), Rinats, o polêmico Branchi, Piero (a calma em pessoa e nunca parcial) e ele, o anfitrião Paulo, o qual não via desde os idos de... Sei lá, muuuuuito tempo.
Depois da janta e de muitas cevas, começou o bate papo com assuntos quase nunca falados em churrasco: futebol e tirações com a cara de um ou de outro. A galera do futebol de segunda tentando achar uma maneira de emparelhar os times e cortar alguns pernas de pau do time, resultado prático: nenhum. Outra galera relembra um falecido amigo. Outros simplesmente conversam e fumam, e como fumam...
Lembranças do tempo de prefeito mirim do Paulo (eu era secretário de Indústria e comércio, eheheh), comentários sobre a Cicarelli e também da Karina Bacchi (que absurdo, minha amiga).
Uma ceva leva a outra, e mais uma, e mais uma....
Depois de bêbado lembrei da máxima de um amigo: “Não sei se mijo ou se penso”.
Cheguei em casa, de carona com o Gabriel, não sei que horas, mas me arrastei pra cama numa anarquia cerebral sem tamanho.
Acordo com dor de cabeça, a solução, claro, é a velha e boa Neosaldina.
Feriado com tempo bom... que maravilha.
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