6º dia 15/11
PS: Não agüento mais comer!!
Esse é o meu vaso sanitário de idéias, o lado B da minha vida, algumas escolhas, crises, renúncias, protestos. Algumas cicatrizes que ficaram. Algumas autorias imperdíveis. E idéias... infindáveis. Algumas com fundamento, outras, nem tanto. Apenas um meio de escrever algumas coisas. Divirta-se
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SOMOS O RESULTADO DAS NOSSAS ESCOLHAS!
Tenho o hábito de caminhar de uma a duas horas de três a quatro vezes por semana junto à orla da cidade onde moro. Enquanto estou caminhando geralmente estou com a cabeça fervilhando de idéias e pensamentos. Em muitas dessas reflexões, acabo percorrendo caminhos mentais que me levam a diferentes descobertas, tanto no plano pessoal quanto profissional. Gosto muito desse “duplo” exercício e do que ele me proporciona.
A habilidade de pensar é constantemente praticada no nosso dia-a-dia, muito embora não a aproveitemos com qualidade e profundidade. Mas em geral, estamos sempre pensando em “nosso universo”.
Em uma determinada tarde, ao final do dia, decidi sair para uma das minhas “andanças”. Tomei o rumo e comecei a praticar o meu “bate papo mental”. Despertei em meus pensamentos o questionamento sobre qual o motivo, o quê me fazia optar por aquela ação, porque eu saia sistematicamente para caminhar. Julguei em um primeiro instante através de uma análise superficial que caminhava para praticar uma atividade física, mas aprofundando as minhas inferências cheguei a um ponto que tem feito com que eu aja, me comporte e me relacione de um modo diferente e especial, as minhas escolhas.
Entre várias propriedades e peculiaridades que diferem os seres humanos dos demais animais, o poder da escolha tornou-se o objeto dos meus questionamentos, do meu monólogo.
Todos os dias nós acordamos e somos servidos de um leque incalculável de opções. De simples escolhas que eventualmente passam despercebidas a decisões que requerem análises mais complexas.
“...peço um lanche rápido ou escolho aquela dieta mais balanceada...”
“...incluo essa ação no meu planejamento profissional ou avalio isso em um outro momento...”
Você pode dormir mais cinco minutos ou chegar na hora naquela reunião, você pode acionar o sinal para virar na esquina à direita ou receber uma multa de infração, você pode se comprometer ao máximo com a sua empresa ou viver na corda bamba da empregabilidade, enfim opções, escolhas e conseqüentemente, resultados, conseqüências.
Embora alguns possam dizer “... nem tudo depende só de mim...” ou ainda, “... as coisas nem sempre são como eu quero...”, isso definitivamente soa como uma atitude defensiva, como uma fuga aos meus ouvidos.
Sim, as escolhas dependem de mim. Sim, as coisas podem ser como eu quero. Faça chuva ou faça sol, frio ou calor, quem decide o caminho somos nós. É evidente que não temos o controle total sobre os resultados e conseqüências, simplesmente porquê estes são variáveis, mas diversas coisas que fazem positivamente a diferença como sorrir, planejar, acreditar, agir, trabalhar são ações determinadas por nós e essas por sua vez geram seus respectivos resultados e conseqüências.
E então você pode se perguntar, “... mas como saber quais são as escolhas corretas?” A verdade é que não se tratam de escolhas corretas, mas sim de melhores escolhas situacionais. Opções que geram resultados melhor qualificados. Escolhas realizáveis de acordo com o nosso momento, de acordo com a nossa conduta.
“... E o que pode ser feito para optar pelas melhores escolhas? Como se preparar para percorrer os melhores caminhos?...”
Não existe uma fórmula mágica ou algo que garanta as melhores escolhas, o que existem são algumas receitas a que todas as pessoas têm acesso. A prática e desenvolvimento de atitudes e comportamentos que nos conduzirão aos melhores caminhos. Pensar e agir positivamente sempre e o tempo todo é uma dessas práticas, uma dessas receitas. É preciso acordar e colocar todos os dias sobre os ombros um sinal de “mais” que lhe acompanhará em todos os momentos, em todas as situações. Uma verdadeira atitude positiva adicionada a um comportamento construtivo e pró-ativo, capaz de diferenciar o seu dia, capaz de melhorar a sua qualidade de vida, capaz de proporcionar a todas as pessoas que o cercam o prazer do seu convívio.
Sempre que fazemos nossas escolhas acompanhadas desse sinal de “mais”, obtemos os melhores resultados e através desse condicionamento positivo, dessa prática em busca do melhor caminho, desenvolvemos e credenciamos a nossa responsabilidade, ou seja, a nossa habilidade de respostas e a tornamos um hábito.
Hábito de ser e viver feliz, ou ser amargo, indesejável, de viver mal humorado. Hábito de deixar a vida me levar ou de conduzi-la de acordo com os meus sonhos, com os meus planos. Hábito de surpreender positivamente às pessoas ou negativamente.
Habituar-se a vencer, a crescer, a atingir metas, a realizar planos, enfim, a tudo aquilo que julgamos ser o melhor é sem dúvida o grande desafio. Caminhar pode se tornar um hábito, basta que para isso eu decida, que você decida, que pratiquemos a nossa liberdade de escolher as atitudes, comportamentos e caminhos que queremos em nossas vidas. Por isso, toda a vez em que você se encontrar diante de opções tenha sempre a consciência de que nós somos o resultado de nossas próprias escolhas.
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Bacharel em Comunicação Social - PUCRS; Especialista em Marketing, Vendas e Negociação, Multiply pelo Icode e Metodologia do Ensino pela BOU; Consultor e Palestrante da J.A.Nobre Consultores Associados.
www.janobre.com.br
marcionobre@janobre.com.br
Não tem nem duas semanas que o LinkedIn abriu seu capital na bolsa de mercadorias e futuros de Nova York. Em um só dia, houve valorização de 80% no preço das ações, que podem ser adquiridas por qualquer pessoa com interesse em financiar a rede social profissional. Até aí, economês puro. O que pouca gente sabe é que o LinkedIn é mais acessado justamente nos horários em que as pessoas estão no escritório.
O cálculo foi feito pela OpenDNS, tradicional empresa de resolução de DNS da qual eu sempre falo por aqui. Durante uma semana, em maio, eles registraram a quantidade de acesso dos americanos ao site do LinkedIn. O resultado você confere no gráfico abaixo (que unificou todos os fusos horários que incidem sobre o território americano).
Durante a madrugada, praticamente nada de acessos ao likedin.com. No entanto, dá nove horas da manhã e nós verificamos o pico de audiência nos acessos à rede social, o que permanece até mais ou menos as 16h, quando expediente já está acabando. “As pessoas usam o LinkedIn durante o horário comercial. E quase exclusivamente durante o horário de trabalho”, afirma Allison Rhodes, do departamento de Comunicação da OpenDNS.
A pergunta que eu faço: os usuários costumam se aproveitar do LinkedIn para manter contato com seus pares e possivelmente descobrir novas oportunidades para a carreira. Logo, é razoável dizer que eles essas pessoas estão usando o horário de trabalho da empresa atual para tentar uma vaga na próxima empresa? E mais: pode isso, Arnaldo? Os comentários estão abertos.
Um livro que li há 30 anos sobre estatística e matemática apresentava este conselho frio e calculista, que funcionava mais ou menos assim: Case com a sua terceira namorada/o e ponto final.
Embora este conselho pareça ridículo, do ponto de vista estatístico não é uma regra tão descabida assim.
Sua primeira namorada ou namorado, provavelmente foi escolhido/a de uma amostra de seres humanos, algo entre 20 e 50 amigos.
Ela ou ele é a/o melhor deste seu grupo de amigos, mas por ser uma amostra de um grupo pequeno, ela ou ele obviamente poderá não ser a melhor ou melhor que se tem no mundo como um todo.
Mas estatisticamente podemos dizer que o escolhido/a está bem acima da média dos homens e mulheres, algo em torno do 95% percentil.
Seu segundo namorada/o, se você de fato fez a sua lição de casa, deverá ser um pouco melhor do que o primeiro, já que você fez um upgrade.
Seu segundo namorado ou namorada agora é melhor do que 97% de tudo que você poderia ter.
Assim sendo, você deve ter melhorado a sua amostragem estatística, para alguém digamos no 97% percentil.
Gráfico 2:
Faça isto mais uma vez, uma terceira namorada, que apesar de todos os seus defeitos estará no 99% percentil ou algo próximo disto.
Gráfico 3:
Você nunca poderá namorar todo mundo do mundo, antes de decidir, e portanto o 100% ou 99% normalmente é uma meta impossível. Além do mais é neste grupo que se encontram a Cameron Diaz e George Clooneys.
Portanto diz a teoria, case-se com sua terceira namorada. Até porque não tem algo muito melhor dando sopa por aí.
Mas tem outra razão para esta regra.
A melhoria que você poderia almejar continuando a sua busca pela mulher perfeita, não é uma melhora tão significante assim.
Depois da terceira escolha, as chances de você piorar sua situação é grande, porque elas e eles não ficam dando sopa eternamente e seu universo poderá começar a diminuir à medida que todos forem se casando.
As chances de você ficar com nenhuma esposa ou marido são maiores do que continuar à sua procura.
Este é o atual problema de muitas mulheres de carreira que decidem se casar aos 34. Elas acabam tendo a sensação de que os homens não são como antigamente, e não aceitam casar com alguém inferior a algum antigo namorado.
Não, os homens não estão se deteriorando, os melhores simplesmente estão se casando e saindo do mercado dos disponíveis.
Eu só estou escrevendo isto, porque muitos leitores do meu artigo “O Contrato de Casamento”, publicado na Veja, ficaram com a impressão que eu estava sugerindo casamento sem fazer muita escolha, e concentrar em melhorar o relacionamento.
Escolha sim, mas não exagere, o príncipe perfeito não existe, nem a princesa, e trabalhar no relacionamento é a saída correta, quanto antes melhor.
Concentre-se em melhorar o relacionamento com a pessoa que já está ao seu lado, do que gastar a mesma energia tentando achar alguém perfeito. Estatisticamente dá na mesma.
A resistência da economia brasileira a essa impactante crise fi nanceira que vem dos Estados Unidos mostra claramente que ocorreu uma mudança nos chamados eixos fi nanceiros do mundo. As economias emergentes estão desempenhando um papel importantíssimo para o estabelecimento de um novo equilíbrio mundial.
"Em 2015, 60% do PIB mundial virá de países emergentes, como a China"
China, Rússia, Brasil, Índia, Coréia do Sul e México resistem à quebra fi nanceira dos grandes bancos americanos graças a seus mercados internos, à produção nacional e à estabilidade de suas moedas e de seus governos. Essa mudança dos eixos econômicos se faz, predominantemente, na direção dos países asiáticos, o que ressuscita um antigo signifi cado da expressão “orientar- se”. No início do século 17, orientar-se era entender o Oriente e sua cultura, suas invenções maravilhosas, sua matemática avançada e os extraordinários conhecimentos náuticos e bélicos.
Uma pessoa desorientada era aquela que não tinha essa perspectiva. Com o predomínio da infl uência européia e americana na nossa cultura, a bússola conceitual mudou de posição. Olhamos para o Norte, para os países desenvolvidos, com admiração, norteando nossas ações. A pessoa que não acompanhava o que acontecia no mundo passou a ser chamada de desnorteada, ou seja, que tinha perdido o norte. Pois, agora, é hora de reorientar-se! É hora de entender cada vez mais o que acontece com o Oriente!
Em 2015, 60% do PIB mundial virá de países emergentes. A China será a maior potência mundial e, para falar em bancos, provavelmente das dez maiores instituições mundiais só uma será americana. E sabe como isso afeta você? O mercado de trabalho será uma arena global e os profi ssionais dos mercados hoje em desenvolvimento serão disputados por multinacionais chinesas, indianas, coreanas e brasileiras.
Para entender esse fenômeno e participar do mercado futuro, é bom você se orientar. Leia mais sobre o Oriente, conheça melhor a história e a cultura desses países e se, você quiser mesmo ser um cara orientado, comece a estudar mandarim.
Eurípedes Waldick Soriano
(Caetité, 13 de maio de 1933 — Rio de Janeiro, 4 de setembrode 2008) foi um cantor e compositor brasileiro, ícone da música classificada como brega.
Nascido na Bahia, filho de Manuel Sebastião Soriano, comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade natal. Fato marcante de sua infância foi o abandono do lar pela mãe, a quem era muito apegado.
Em Caetité viveu sua juventude, sempre boêmia, até um incidente num clube local, que o fez buscar o destino fora da cidade. Desde muito novo era um inveterado namorador e aventureiro e, seguindo o caminho de muitos sertanejos, foi tentar a vida em São Paulo.
Antes de ingressar na carreira artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro. Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?".
Ele se destacava por suas canções sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época: sempre usava roupas negras e óculos escuros.
Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã".
Eu não sou cachorro não
Eu não sou cachorro, não
Pra viver tão humilhado
Eu não sou cachorro, não
Para ser tão desprezado
Tu não sabes compreender
Quem te ama, quem te adora
Tu só sabes maltratar-me
E por isso eu vou embora.
A pior coisa do mundo
É amar sendo enganado
Quem despreza um grande amor
Não merece ser feliz, nem tão pouco ser amado
Tu devias compreender
Que por ti, tenho paixão
Pelo nosso amor, pelo amor de Deus
Eu não sou cachorro, não.